O cérebro negativo é comum até em otimistas. Saiba como evitar!
Você quer ser feliz? Provavelmente, sua resposta é sim. A busca pela felicidade é quase uma meta universal, afinal ninguém quer ser infeliz. Porém o grande desafio está na maneira em que se busca por essa felicidade. Isso porque não basta querer ser positivo e ter atitudes negativas.
Muitas pessoas quando decidem ser mais positivas acabam cometendo um erro muito grave que é relacionado com uma cobrança excessiva. Assim, o que se vive é uma espécie de lamentação: “eu quero ser feliz, mas não entendo por que tudo dá errado em minha vida”. Ou seja, no fundo não há nada de realmente positivo.
O processo vicioso
É um perigo cair no ciclo de acreditar que está buscando positividade, enquanto permanece em contradição. Porém o maior risco é que seu cérebro pode se acostumar a ficar negativo e você nem perceber. É comum observarmos estes padrões em pessoas que possuem hábitos negativos, especialmente o hábito de reclamar.
A neuroplasticidade é o que permite que nosso cérebro aprenda novos padrões, sejam eles positivos ou negativos. Dessa forma, quando o padrão envolve reclamações, você reestrutura-o de maneira muito negativa.
Além de reestruturar o cérebro, reclamar demais enfraquece o sistema imunológico, aumenta a liberação de cortisol, eleva a pressão arterial e o colesterol e dificulta a aprendizagem e a memória.
Mudança positiva
Mas como deixar de ser uma pessoa que reclama demais e evitar todos esses problemas? Estudos demonstram que cultivar a gratidão é o melhor método para ajudar neste processo. Além de ajudar a reclamar menos, reduz o hormônio do estresse: o cortisol.
Eventualmente, é normal fazer pequenas reclamações, mas elas precisam ser acompanhadas de uma ação. A reclamação pode funcionar como um desabafo orientado a uma solução. Por exemplo: “Não gostei que está uma bagunça na sala e não encontro o controle remoto. Vou conversar com meu filho para que ele me ajude a manter tudo organizado.”
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