Titulo Campanha Azul Lilás Vitória sobre o Silêncio Câncer Cancro de Testículos

Vitória Sobre o Silêncio

Campanha de sensibilização do câncer de testículo

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Nesse mês de abril, vamos falar sobre câncer de testículo ?

 

O tumor de testículo corresponde a 5% do total de casos de câncer entre os homens. É facilmente curado quando detectado precocemente e apresenta baixo índice de mortalidade.

 

 

Apesar de raro, levanta grande preocupação porque sua maior incidência é em homens de idade jovem – entre 15 e 45 anos.

O Que Aumenta o Risco?

Antecedentes Familiares

História prévia no testículo contralateral

Infertilidade

Diminuição de Espermatozoides

Criptorquidia

(testículo que não desceu para a bolsa escrotal)

Trabalhadores expostos a agrotóxicos

Sinais e Sintomas

Endurecimentos

Sangue na urina

Sensação de anestesia

Emissão de pus pelo pénis

Dor ou tumefação (inchaço) do testículo

Aumento ou sensibilidade dos mamilos

Dor imprecisa na parte baixa do abdômen

Sensação de desconforto ou peso na virilha e escroto

Aumento ou diminuição no tamanho, forma ou textura dos testículos

Aparecimento de um nódulo duro, geralmente indolor, aproximadamente do tamanho de uma ervilha

Detecção Precoce

A deteção precoce do cancro é a estratégia mais eficaz para possibilitar maior sucesso de cura.

 

A deteção pode ser feita por meio da:

Auto palpação testicular

Investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos

Exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas, mas pertencentes a grupos com maior probabilidade de desenvolver a doença

Diagnóstico

Se por um lado o cancro de testículo é um tipo agressivo, com alto índice de duplicação das células tumorais (que causam rápida evolução da doença), por outro, é de fácil diagnóstico e com alto índice de cura, já que responde bem aos tratamentos de quimioterapia.

 

O diagnóstico faz-se pelos exames:

Exame de ultrassonografia (ecografia) da bolsa escrotal

Estudo da dosagem de marcadores tumorais no sangue

Sobre o Tratamento

O tratamento inicial é sempre cirúrgico – orquiectomia radical ou não.

 

Caso o nódulo seja pequeno e os marcadores tumorais sejam normais, pode-se optar por biópsia (rescisão de um fragmento de tecido para ser examinado ao microscópio). O resultado do exame é dado ainda durante a cirurgia. Em caso positivo para cancro, o testículo é extraído, em parte ou totalmente.

 

O tratamento posterior poderá ser radioterapia, quimioterapia e/ou controlo clínico. Tudo dependerá de uma exaustiva investigação clínica que avaliará a presença ou a possibilidade de disseminação da doença para outros órgãos.

 

A função sexual ou reprodutiva do paciente não é afetada, desde que o outro testículo esteja saudável.

NOTA FINAL

A informação pretende apoiar e não substituir a consulta médica!

 

Procure sempre uma avaliação pessoal junto do seu médico de família ou urologista!