Veja o que a neurociência descobriu sobre otimismo e como aplicar na sua rotina
A neurociência é a ciência que estuda nosso cérebro e todo o sistema nervoso, bem como todas as conexões que fazem com o nosso corpo. Por isso, é através deste campo de estudo que é possível entender como nossa mente funciona.
Como o conceito ensinado por Platão diz: “Conhecimento é poder”. Dessa forma, conhecimento pode nos deixar mais otimista. Isto é, ao estudar neurociência, é possível entender um pouco sobre o funcionamento do cérebro e então encarar a vida de forma mais leve e cheia de otimismo.
4 atitudes que você pode controlar
A partir de um entendimento básico de neurociência, você pode adquirir a habilidade de controlar alguns aspectos. Assim, você será capaz de encarar a vida de forma mais positiva, inclusive em situações adversas.
Conheça as atitudes:
🧠 Treinar a mente: entender o funcionamento do cérebro nos ensina que é possível treiná-lo. Logo, é possível treiná-lo até mesmo para ser otimista.
🧠 Relaxar a mente: fazer pausas é muito importante, inclusive ajudando a enxergar questões com mais clareza. Nesse sentido, a meditação é uma ferramenta poderosa para facilitar o relaxamento.
🧠 Agradar o cérebro: enviar sinais de felicidade ajuda a levar uma vida mais leve. Por isso, proporcionar momentos de prazer no dia a dia é fundamental. Porém, até mesmo um sorriso forçado pode “enganar” o cérebro e, de fato, melhorar o astral.
🧠 Ser grato: a gratidão é muito positiva e é fundamental para tornar-se otimista. Separar um momento do dia para pensar e/ou anotar alguns motivos pelos quais você foi grato pode mudar drasticamente sua forma de enxergar o mundo.
O cérebro do otimista é diferente
Estudos identificam que anatomicamente não há grandes mudanças no cérebro de um otimista. Entretanto, a neurociência garante que é possível identificar que uma pessoa otimista é capaz de focar, processar e entender a realidade de forma diferente.
A ciência ainda revela que uma parcela de aproximadamente 25% da atitude positiva de um indivíduo é definida geneticamente. Apesar disso, o otimismo depende muito de nós mesmos, exigindo foco e determinação para colocar em prática atitudes que estimulem nosso cérebro a encarar a vida com positividade.
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